ventos perdidos, rosas pendidas, pesos da chuva, o que digo.
não digo mais sentidos, digo lá para onde aponta o galo de aço sobre o cruzeiro.
o galo pisa na seta e olha, acerta o que quer ver.
eu... e eu? eu sigo nas frases um vento, dois, mais, os dos anjos e os dos humanos, dos sedanos, sou um sedano, uma sede que persiste, uma sede que me existe para não escrever poemas.
venta e me vira de sede, sede, lábios ressecos, para me mostrar com o cálice na mão.
Um comentário:
Ceder é outro verbo com igual sonoridade. Cede, sede - sedano e sedento... o que importa é o rumo, o prumo, a direção e esta a palavra norteou, soprou, quando o galho da rosa cedeu à força do vento, apenas para não quebrar.
É bom demais voltar a ler-te.
um beijo
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