não há o poema escrito; um risco é o que há.
a palavra resiste à corrente, rompe-se em frases longe, bem longe do que se espera.
faz um riacho, seca uma poça, revira a flor para um outro lado, como o vento.
vento, sim, ventos, deve ser isso o que escrevo agora, ventos
Um comentário:
É sim, é o vento...esse que não se vê mas que move moinhos.
Mas a flor era acanhada e por isto virou-se para o sol.
um beijo
fica bem!
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