o telegrama nada dizia senão que lágrimas eram trilhas construídas a fio.

o que acontecia, uma cerimônia do chá, talvez.

o mundo se ia em claridades e tardes perdidas na escassez de cores do tecido puído.

as flores estampadas se apagavam sob os raios de sol naquele colo. quase noite

2 comentários:

lula eurico disse...

Que maravilha!
Poesia pura nesse blog!
Estava carecendo dessa emoção...

Abraço agradecido.

Sueli Maia (Mai) disse...

O Ocaso dos dias, o eclipse de um sorriso.

Tinha saudades de teus versos, teus poemas assim, puros.

abraço e carinho