virar-se de amor diante dela, de bicicleta, ah, ao voltar da escola

os raios de adeus me cortavam no sol que descia

minha imaginação no seu nome desenhava seu corpo nu aquescendo o meu no vento frio, na relva seca, triste
da pradaria

era o dia que se acabava, ou me acabava em monotonia

Um comentário:

Paula Barros disse...

Mais um lugar para se respirar poesia...para sentir poesia...para ouvir poesia...para olhar poesia...para liberar a poesia da vida, da imaginação, do sentir...

Muito bom!

A passagem da bicicleta me lembrou minha primeira paquera...e as muitas voltas de bicicleta para vê-lo ir à escola.

abraço