virar-se de amor diante dela, de bicicleta, ah, ao voltar da escola
os raios de adeus me cortavam no sol que descia
minha imaginação no seu nome desenhava seu corpo nu aquescendo o meu no vento frio, na relva seca, triste
da pradaria
era o dia que se acabava, ou me acabava em monotonia
Um comentário:
Mais um lugar para se respirar poesia...para sentir poesia...para ouvir poesia...para olhar poesia...para liberar a poesia da vida, da imaginação, do sentir...
Muito bom!
A passagem da bicicleta me lembrou minha primeira paquera...e as muitas voltas de bicicleta para vê-lo ir à escola.
abraço
Postar um comentário